A mobilização na Universidade de Pernambuco aconteceu com a convocação para o 30M em passagens de sala e nas escolas secundaristas. A necessidade de defender a educação e se posicionar contra a “reforma” da Previdência que vai atingir os estudantes no futuro foi novamente apresentada a todos. Até o dia do ato os estudantes também se envolveram na confecção da faixa principal do ato que denunciou a privatização da universidade pública, oficina de cartazes e na panfletagem de apoio a Greve Geral de Resistência Nacional.
As palavras de ordem mais ouvidas foram “A nossa luta unificou, e estudante junto com trabalhador!”, “Não vai ter corte, vai ter luta!” e “Se você paga não deveria, educação não e mercadoria!”.
A vontade de levar ao ponto mais alto a manifestação foi demonstrada novamente no anseio da juventude com as palavras de ordem que chamavam para ocupar a ponte Presidente Dutra, parar o trânsito de Petrolina e Juazeiro chamando a atenção da população e da mídia de que os estudantes estavam nas ruas contra os ataques direcionados, pelo governo militar de Bolsonaro e Mourão, ao povo brasileiro.
Os estudantes saíram firmes de que a greve geral do dia 14 de junho será ainda maior e estão se organizando para fazer uma intensa semana de mobilização a partir do dia 10 de Junho.