Com informações de G1.
Em São Paulo, os responsáveis entraram na Justiça para exigir que seu filho de 5 anos não seja aprovado automaticamente e passe para o primeiro ano do ensino fundamental. Os pais acreditam que a criança deve repetir de ano pois não aprendeu o que deveria através do ensino remoto.
“É difícil para o pai e para uma mãe tomar uma decisão de reter um filho. Mas aí, quando a gente começou a avaliar todo o cenário, a retenção para nós não era algo prejudicial. Para nós, o reter é avançar”, afirma Alessandro Paes dos Reis, pai do Matheus, de cinco anos.
Pela lei, não há reprovação no ensino infantil, entre zero a cinco anos, por isso, o colégio não pode decidir sobre o assunto e os pais tiveram que recorrer à Justiça. Eles conseguiram aval e seu filho agora está matriculado na pré-escola novamente.